quinta-feira, 24 de novembro de 2011

"Foi burrice nossa ter parado por tanto tempo", diz Paulo Ricardo sobre RPM

  • RPM em show da turnê Elektra em São Paulo, no Credicard Hall (20/5/2011)
    RPM em show da turnê "Elektra" em São Paulo, no Credicard Hall
"Chegou a hora de assumir a vocação dançante do RPM", resume Paulo Ricardo em coletiva de imprensa do lançamento do novo álbum do RPM nesta quinta-feira (24), em São Paulo. O CD duplo "Elektra" é o primeiro álbum de estúdio com a formação clássica da banda em 23 anos, e traz um RPM explorando mais a música eletrônica -- com direito a um disco de remixes violtados para as pistas de dança.
O tempo sem compor junto não afetou a química da banda nem a parceria criativa entre o vocalista e baixista Paulo Ricardo e o tecladista Luiz Schiavon. "É lindo e inexplicável essa coisa que tenho com o Schiavon, já foi até motivo de choradeira. Tocar e compor com o RPM é um privilégio, foi muita burrice nossa ter parado por tanto tempo", lamenta Paulo Ricardo.
A volta do RPM começou em 2002, com a gravação de um CD e DVD ao vivo pela MTV, mas pouco depois a banda se separou novamente. "Combinamos que só voltaríamos se fosse com trabalho novo. Vamos tocar 'Olhar 43' e 'Rádio Pirata' para sempre, mas precisávamos de renovação", diz Paulo Ricardo.

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